segunda-feira, maio 08, 2006

No canto parado da noite

No canto mais calmo da noite, onde os sons não se sentem e os gestos não se ouvem, ela estabelecera o seu cantinho…
Imune a tudo o que lhe parecia estranho, conseguira levar uma vida organizada, com os sons do riso, com os gestos das amizades…
Sentara-se, mais uma vez a pensar no que estava errado,
Aliás em que teria errado…

Fizera tudo da mesma forma,
Recuara, desistira, impulsionara à desistência
Os passos tinham sido os mesmos…
Mas desta vez,…, algo correra mal… mal de mais para poder voltar atrás pelo seu próprio pé…

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